As mulheres nos sindicatos

"Nós não viemos aqui para trocar receitas"

Estas palavras, proferidas por Myra Wolfgang durante o primeiro Coalizão de Mulheres da União do Trabalho (CLUW) convenção em 1974 deu o tom para uma agenda que visa aumentar o envolvimento e influência das mulheres nos sindicatos. 

Vindo na esteira da legislação marco, tais como o Equal Pay Act (1963), a Lei dos Direitos Civis (1964), e da Lei de Igualdade de Oportunidades de Emprego (1972), a formação de CLUW institucionalizado as ambições de longa data de sindicalistas femininos individuais a participar mais plenamente no movimento operário.

 Sua luta para o início espelhos esforços feitos por todas as mulheres que trabalham americanos como os seus números continuaram a inchar a força de trabalho e seu domínio foi já não se limita à família. A Emenda dos Direitos Iguais e políticas de ação afirmativa inspirou inúmeras mulheres, incluindo aqueles no movimento operário, a 'pisar até a placa ".

 Enquanto direitos e questões de particular interesse para as mulheres das mulheres pode ter servido como um impulso para muitos liderança buscando, eles não foram travadas na exclusividade.

 Juntamente com objetivos específicos de gênero, as mulheres procuraram para representar todos os trabalhadores, homens ou mulheres de todas as raças, em seu esforço compartilhado para uma melhor compensação, condições de trabalho e qualidade de vida.

 Da mesma forma, com laços estreitos com o movimento dos direitos civis, as mulheres aspirava a afetar a mudança do lado de fora do local de trabalho, de ativismo social para a ação política. 

É difícil analisar qualquer um desses objetivos em seu próprio como sua interconectividade é o que faz a posição das mulheres em sindicatos americanos uma história única.

fonte :reuther.wayne.imagens internet